O apresentador do Fofocalizando Leo Dias voltou ao ar no SBT nesta segunda-feira (24) após ficar internado por uma semana em clínica de reabilitação. “Estava com muita saudade, estou de volta”, disse Leo, ao ganhar um buquê de flores.
Com apoio de Silvio Santos, Leo Dias se internou na clínica no último dia 17. De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, o jornalista terminou a primeira fase do tratamento contra o vício em cocaína.
Ele estava sob tratamento em uma clínica no interior de SP que utiliza um método não convencional contra vícios, com administração de uma substância chamada ibogaína, uma planta de origem africana, cujo uso ancestral era ritualístico.
SOBRE A INTERNAÇÃO
O apresentador e jornalista Leo Dias será internado em uma clínica de reabilitação no interior de São Paulo, nesta próxima terça-feira (17), para tratar o vício em cocaína.
Ele será submetido a uma terapia a base de ibogaína, uma substância perigosa que causa alucinações podendo até matar, mas tem alta eficácia no combate à dependência de cocaína, crack, álcool e maconha. A decisão de Leo Dias para se tratar foi a partir da ordem que recebeu de seu patrão, Silvio Santos. As informações são do colunista Daniel Castro, do Notícias da TV.
“Chegou aos meus ouvidos que alguns diretores do SBT cogitaram me demitir, mas Silvio Santos não deixou. Ele disse: ‘Não vou demitir o rapaz. Primeiro porque ele é bom. Segundo porque ele está doente’”, conta o apresentador do Fofocalizando. “Fui poupado da demissão porque Silvio Santos tem ciência de que estou doente. Isso me deu um choque”, disse ele.
Dependente deste 2001, quando ainda morava na Austrália, ele já se internou uma vez em uma clínica no Rio de Janeiro, que recebe eventualmente famosos. “Não senti nada, me senti um presidiário”, lembrou ele a respeito de sua última internação.
Terapia também faz parte da sua luta contra a dependência. “Minha terapeuta é foda, mas terapia comigo não funciona muito bem. Eu sempre digo que minha profissão é insalubre”, afirma.
Leo Dias admitiu que já faltou ao trabalho porque, devido à cocaína, não tinha condições de aparecer no ar. “É melhor ficar em casa do que ser vítima de chacota na internet”, disse.