O motorista de 47 anos Ismael Oliveira Silva, que trabalha pra Record, registou um boletim de ocorrência na Polícia Civil de São Paulo. No B.O., Ismael acusa o apresentador Geraldo Luís – que comanda o Domingo Show – de o ter humilhado enquanto trabalhava. Segundo o motorista, ele já chegou a ter uma “crise nervosa com choro” e que as ofensas “são recorrentes”. As informações são do site Notícias da TV.
Silva redigiu a queixa ele mesmo, através da internet. Agora, tem o prazo de até seis meses para apresentar a queixa-crime na 8ª Delegacia de Polícia (DP), na zona leste de São Paulo), necessária para a geração do inquérito policial contra Geraldo Luís, que poderá ser enquadrado por assédio moral caso isso aconteça.
O condutor disse no boletim que foi buscar o apresentador em uma gravação na Mooca no último domingo (23), com um carro da Record. Ao perceber que Ismael era o motorista, Luís teria rejeitado entrar no veículo, recusando o motorista. De acordo com a queixa, o apresentador teria ainda batido a porta do carro com força enquanto gritava “palavras de baixo calão”, como por exemplo “puta que o pariu”.
De acordo com amigos de Silva, essas humilhações perduram desde quando o apresentador ainda comandava o Balanço Geral, dez anos atrás. Isso teria começado após Geraldo ter sido repreendido por um desvio na rota de uma viajem, denunciado por Ismael. A partir daí o apresentador começou a o rejeitar.
“Essa atitude é recorrente, inclusive com outras vítimas. No meu caso, ele já praticou algumas vezes, a ponto de, em uma delas, depois que ele desceu [do carro], eu tive uma crise nervosa com choro”, relatou Ismael no B.O.
Segundo a RecordTV, Ismael Oliveira Silva registrou queixa uma queixa interna contra Geraldo Luís, a qual foi apurada. De acordo com a emissora, nenhuma testemunha confirmou os relatos do motorista. Elas teriam confirmado sim que o apresentador se recusou a entrar no carro, porém negaram que houve qualquer tipo de agressão verbal. O que teria acontecido foi apenas um desentendimento, mas sem desrespeito, concluiu a emissora.
A Record encara o caso como resolvido. Geraldo Luís teria se comprometido a respeitar os funcionários da emissora, incluindo os motoristas.
Silva redigiu a queixa ele mesmo, através da internet. Agora, tem o prazo de até seis meses para apresentar a queixa-crime na 8ª Delegacia de Polícia (DP), na zona leste de São Paulo), necessária para a geração do inquérito policial contra Geraldo Luís, que poderá ser enquadrado por assédio moral caso isso aconteça.
O condutor disse no boletim que foi buscar o apresentador em uma gravação na Mooca no último domingo (23), com um carro da Record. Ao perceber que Ismael era o motorista, Luís teria rejeitado entrar no veículo, recusando o motorista. De acordo com a queixa, o apresentador teria ainda batido a porta do carro com força enquanto gritava “palavras de baixo calão”, como por exemplo “puta que o pariu”.
De acordo com amigos de Silva, essas humilhações perduram desde quando o apresentador ainda comandava o Balanço Geral, dez anos atrás. Isso teria começado após Geraldo ter sido repreendido por um desvio na rota de uma viajem, denunciado por Ismael. A partir daí o apresentador começou a o rejeitar.
“Essa atitude é recorrente, inclusive com outras vítimas. No meu caso, ele já praticou algumas vezes, a ponto de, em uma delas, depois que ele desceu [do carro], eu tive uma crise nervosa com choro”, relatou Ismael no B.O.
Segundo a RecordTV, Ismael Oliveira Silva registrou queixa uma queixa interna contra Geraldo Luís, a qual foi apurada. De acordo com a emissora, nenhuma testemunha confirmou os relatos do motorista. Elas teriam confirmado sim que o apresentador se recusou a entrar no carro, porém negaram que houve qualquer tipo de agressão verbal. O que teria acontecido foi apenas um desentendimento, mas sem desrespeito, concluiu a emissora.
A Record encara o caso como resolvido. Geraldo Luís teria se comprometido a respeitar os funcionários da emissora, incluindo os motoristas.